15 de maio | Dia Internacional das Famílias
No Dia Internacional das Famílias, a CIG relembra que uma família não tem de ter uma única forma. Há famílias grandes, pequenas, com um só progenitor, com avós, com dois pais ou duas mães. Há famílias de coração e famílias que escolhemos.
Apresentamos-lhe oito famílias muito diversas, cada uma com a sua história, mas todas com os mesmos valores: amor, apoio e respeito.
Pedro Félix, pai de três filhos, lamenta a interferência do trabalho no tempo que passou com os seus filhos, tempo, como defende, que todos os pais deveriam aproveitar com a máxima qualidade.
Isabel Rodrigues, dirigente da AMPLOS, realça que, para a comunidade LGBTI+, a constituição de uma família envolve, muitas vezes, coragem, resistência e a afirmação de que o amor não precisa de seguir moldes para ser celebrado.
Elisabete Mascarenhas, portuguesa de origem cabo-verdiana, apresenta-nos a sua família, que foi construindo aos poucos e que afirma ser o seu grande pilar.
Sara Trindade, mãe de dois rapazes, partilha a sua história de perseverança e coragem, que resulta da sua escolha de ser mãe através do recurso à procriação medicamente assistida.
Tej Kumari Pun, natural do Nepal e com nacionalidade portuguesa, representa as famílias tradicionais nepalesas, enraizadas na cultura, no espírito de comunidade e no profundo respeito pelas pessoas mais velhas.
A família nuclear de Margarida Gil é composta por duas pessoas, sem filhas/os. O casal nunca sentiu a vontade de ter filhas/os e sente-se totalmente confortável com a opção tomada.
Jamila Khan, natural do Paquistão e nacionalidade portuguesa, destaca a importância da família. A união, a hospitalidade e os valores intergeracionais são pilares fundamentais nas famílias paquistanesas.
Vanessa Duarte, mãe de três rapazes e uma rapariga, destaca o envolvimento de todos os elementos da família nas tarefas diárias, contribuindo, desta forma, para que o dia corra sempre da melhor forma.