É “Maître de Conférences Honoraire” da Universidade Sorbonne Nouvelle onde lecionou língua, literaturas portuguesa e africanas contemporâneas. Membro do CREPAL (Centre de Recherche sur les Pays Lusophones), entrou em vários programas internacionais de investigação como “40 anos das Novas Cartas Portuguesas” e “Poetics of selfhood”. Colaboradora de várias revistas especializadas em França, Portugal, Brasil e Polónia, publicou em 2009 um estudo sobre o romance português pós-25 de Abril, síntese da sua tese de doutoramento sobre um corpus de 14 autores, intitulado Le roman portugais contemporain. Profondeur du temps (Ed. L’Harmattan, Paris). Mais recentemente (2021) organizou, em colaboração com Ilda Mendes dos Santos, o número 21 dos Cahiers du Crepal dedicado às literaturas africanas de expressão portuguesa e ao professor Michel Laban. É membro do comité de redação da revista franco-portuguesa Sigila.

É professora associada na Universidade de Exeter, Reino Unido. Os seus interesses de investigação centram-se nos Estudos Pós-coloniais, Feministas e Culturais em contextos lusófonos. É autora de Magic Stones and Flying Snakes: Gender and the Postcolonial Exotic in the Work of Paulina Chiziane and Lídia Jorge (Peter Lang, 2012), co-organizadora de The Lusotropical Tempest: Postcolonial Debates in Portuguese (Bristol UP, 2012) e co-autora de Authentic Recipes from Around the Wold (Credigion 2015). Tem atualmente em curso o projeto de investigação “Women of the Brown Atlantic: Real and Imaginary Passages in Portuguese, 1711-2011”, financiado pelo Arts and Humanities Research Council.

É Presidente da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM). Foi Vice-Presidente do Lobby Europeu das Mulheres entre junho 2019 e junho 2021. É Conselheira no Conselho Económico e Social Português (CES) e membro do grupo de referência global da União Europeia/Nações Unidas no âmbito da Iniciativa “Spotlight”. A sua experiência inclui o exercício de funções no EIGE – Instituto Europeu para a Igualdade de Género, num Gabinete Ministerial no âmbito da Presidência Portuguese da União Europeia em 2007, no Gabinete do Alto-Comissário para as Migrações, e no Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, entre outros. Na área associativa foi cofundadora da Rede de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens e da EOS-Associação de Estudos, Cooperação e Desenvolvimento. Na PpDM, tem trabalhado para a eliminação de todas as formas de discriminação contra as mulheres, tal como previsto na Convenção CEDAW, adotada em 1979 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, ratificada em 1980, e considerada a Carta dos Direitos Humanos das Mulheres.

Empenhada na igualdade de género há vinte anos é cavaleira da Ordem Nacional de Mérito pelas suas acções em prol da causa.
Actualmente é Presidente da ONU Femmes France e membro do Conselho Superior para a Igualdade (HCE).
Empreendedora social e escritora, dedica-se ao impacto social, nomeadamente através de livros, educação e dos projectos Love for Books e Return for Society.

Grande repórter do Diário de Notícias, escreve habitualmente sobre temas sociais, como migrações, igualdade de género, minorias étnicas e sociais, demografia. Colaborou com vários jornais de 1984 a 1989, ano em que se iniciou profissionalmente no Diário de Lisboa. Licenciada em Sociologia, pelo Instituto Superior de Ciências do Emprego e do Trabalho (ISCTE-IUL), 1984-1988. Curso Superior de Jornalismo, pela Escola Superior de Jornalismo, 1979-1982, várias pós-graduações. Vencedora, a nível nacional do Prémio de Jornalismo “Pela diversidade, contra a discriminação” da União Europeia, em 2007, e pela reportagem “O meu nome não é o meu sexo”, publicada em 2010. Premiada ainda a nível europeu, pela reportagem “Portugueses alimentam escravatura na Europa” realizada na Holanda; recebeu o prémio Jornalismo Direitos Humanos & Integração em 2019, em 2018 e em 2008. Prémio Norberto Lopes 2000/2001, da Casa da Imprensa, com o conjunto de trabalhos sobre a Qualidade de Vida nas Cidades e Qualidade de Vida nas Áreas Metropolitanas, “As Melhores Cidades Portuguesas”, edições de 5 a 11 de fevereiro de 2000.

Tem 38 anos e é licenciada em Comunicação Social, pela Escola Superior de Educação de Coimbra – Instituto Politécnico de Coimbra, Pós-Graduada em Comunicação e Desporto, pela Escola Superior de Jornalismo do Porto e Doutoranda em Estudos em Comunicação para o Desenvolvimento, pela Universidade Lusófona do Porto com a Tese “As mulheres no Jornalismo de desporto em Portugal: Quem? Quando? Onde? Como? Porquê?”. É jornalista e editora na secção de Desporto da rádio Antena 1 desde 2007. Foi a primeira mulher repórter de pista da Antena 1 e em julho de 2022 tornou-se na primeira mulher a relatar um jogo de futebol na rádio de serviço público portuguesa. Ativista, Feminista, Idealista e Comunicadora. Amante da Liberdade: de expressão, de ideias, de pensamento.

É Embaixadora e Secretária-Geral do Generation Equality Forum (Pequim+25). Foi responsável pela organização da maior cimeira internacional sobre os direitos da mulher em 25 anos, co-organizada pela França e México sob a égide da ONU Mulheres, que teve lugar em Paris em Junho de 2021.
Foi deputada de Paris por La République en Marche, membro da Comissão de Negócios Estrangeiros e Presidente do Grupo de Amizade França-Irão da Assembleia Nacional. Foi relatora da missão sobre “Questões estratégicas no Mar do Sul da China” e de uma missão sobre a abertura da Assembleia Nacional à sociedade civil.
Licenciada pela Ecole Normale Supérieure e pela Harvard Kennedy School, trabalhou na Embaixada Francesa em Seul, no Consulado Geral da França em Nova Iorque e no Stimson Center em Washington. Especialista no Irão – onde viveu – e no Afeganistão, foi co-fundadora do site de notícias Lettres Persanes.
Delphine O é o Jovem Líder Franco-Americano 2019, Munique Jovem Líder 2019, membro do Conselho de Administração do IRIS, do Conselho Europeu de Relações Externas e do Conselho de Orientação Estratégica do German Marshall Fund France.

Investigadora do CICS.NOVA – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais, na FCSH / NOVA, Portugal. Com formação em Psicologia Educacional, mestrado em Sistemas de Gestão de e-Learning e PhD em Geografia Humana, os seus interesses de investigação, são: género e sexualidades, web geoespacial, inclusão digital e igualdade de género. É membro fundador da Rede de Estudos de Geografia, Género e Sexualidade Ibero Latino-Americana (REGGSILA) e editora da secção LES Online da Revista Latino-Americana de Geografia e Género (RLAGG). Publicou e apresentou comunicações sobre género, sexualidades e tecnologias digitais.

Nasceu no Porto, é Mãe e divide a casa com a família, os livros e os gatos. Adora contar histórias e foi jornalista na RTP e no programa “Sociedade Civil” esteve 8 anos a partilhar, diariamente, a atualidade sobre temas de cidadania. Autora do livro “ Sem medo, Maria”, a propósito da violência contra mulheres, foi Presidente Nacional do Ano Europeu do Voluntariado, recebendo a Ordem de Mérito Civil. Enquanto empreendedora social, formou-se no IES/ INSEAD, fundando a Associação Nuvem Vitória e, todas as noites e com a ajuda de voluntários, contamhistórias de embalar a crianças internadas.  É Membro da Direção da ESLIDER- Associação Portuguesa para a Inovação Social e integra o Comité de Especialistas em Inovação Social da Ashoka.

Licenciado em Sociologia pelo ISCTE, Facilitador de Parentalidade Consciente certificado pela Academia de Parentalidade Consciente, Facilitador do programa PARENT – Promoção, Sensibilização e Envolvimentos dos Homens nas Transformações do Cuidado, promovido pelo CES- Centro de Estudos Sociais de Coimbra. Com formação em Direitos Humanos pela Associação Mais cidadania e Orientação Sexual e identidade de género pela UMAR.

Co-Fundador do Projeto Men Talks. Projeto que começou como um espaço de partilha criado exclusivamente para homens com o objetivo de desconstruir conceitos ligados à masculinidade. Iniciou com rodas de conversa em bares, depois intervenções em escolas, instituições, etc., como consequência nasceu a Associação Men Talks que já tem pouco mais de 2 anos e é hoje também um aliado na promoção da igualdade de género. Tendo participado em várias iniciativas como membro dos Men Talks promotoras de reflexões sobre as masculinidades e igualdade de género, destacando-se a presença no Homem Promotor da Igualdade, em 2019, organizado pela Associação Quebrar o Silêncio e a organização do evento Masculinidades em Perspetiva, em 2021, pela Associação Men Talks. Atualmente o projeto Men Talks faz também parte da rede MenEngage Alliance, especificamente através da MenEngage Iberia.

Gestora de projecto – concurso #ZéroCliché no CLEMI (Centre for Media and Information Education)

Licenciada em Psicologia e Ciências da Educação pela Universidade de Paris VIII e doutorada em Sociologia pelo ISCTE é Professora Emérita deste Instituto desde 2019. Aposentada desde 2018 exerce a sua atividade de investigadora como membro integrado do CIS-IUL e membro associado do CIEG (Centro Interdisciplinar de Estudos de Género) da Universidade de Lisboa. Em 2021 foi eleita para a direção da Plataforma Europeia de Mulheres Cientistas (EPWS) onde representa a AMONET, Associação Portuguesa de Mulheres na Ciência de que foi fundadora com académicas de outras áreas científicas.

Os seus interesses mais recentes, tanto ao nível da investigação como ao nível das orientações de teses de doutoramento e pós-doutoramento, prendem-se com a integração das mulheres nas profissões qualificadas como a ciência, a medicina, a engenharia e de maior visibilidade pública, como a política.

É Professora Catedrática Emérita em Estudos Portugueses e Luso-Africanos, na Universidade de Manchester, Investigadora em Estudos Portugueses, na Universidade de Oxford e Membro Efetivo da Academia Britânica. É autora de Mother Africa. Father Marx: Women’s Writing of Mozambique, 1948-2002 (2007), co-autora, com Cláudia Pazos Alonso, de Antigone’s Daughters? Gender, Genealogy and the Politics of Authorship in 20th-Century Portuguese Women’s Writing (2011), e co-editora, com Anna M. Klobucka, de Gender, Empire and Postcolony. Luso-Afro-Brazilian Intersections (2014); juntamente com Mariana Liz, publicou ainda Women’s Cinema in Contemporary Portugal (2020) e com Claire Williams, Transnational Portuguese Studies (Liverpool University Press, 2020). A sua pesquisa foca-se nas literaturas e nos cinemas de Portugal e dos PALOPS, e nas teorias do feminismo, género sexual e pós-colonialismo. É co-investigadora para o projeto de investigação internacional ‘Invisibles e insumisas / Invisíveis e insubmissas: Leading Women in Portuguese and Spanish Cinema and Television, 1970-1980’, financiado pelo Arts and Humanities Research Council (Reino Unido), com Sally Faulkner e Nuria Triana Toribio.

Com doutoramento em Psicologia Social, João investiga no Centro de investigação e de Intervenção Social do ISCTE. Dedica-se ao estudo dos corpos e sua performatividade no quadro das economias políticas neoliberais nos campos dos Estudos de Género, Estudos Críticos da Sexualidade e Teoria Feminista. As suas publicações recentes tratam de interseccionalidade e hifenização, homo/heteronormatividade, conhecimentos des/subjugados e genealogias excêntricas, teorias feministas anti-racistas e anti-essencialistas, teoria queer, estudos trans, arte e dança contemporânea.

Africanista de formação, desenvolve atividade de pesquisa na área dos estudos literários e culturais dos países de língua oficial portuguesa e de estudos de género. Participou em publicações em volume e em revistas italianas e estrangeiras, tendo publicado em 2010 Abitare la lingua, sobre a situação linguística em Angola. Organizou junto com a Mária Alexandre Daskálos e Arlindo Barbeitos a antologia Poesia Africana de Língua Portuguesa, editada pela Academia Brasileira das Letras. Traduziu em italiano, entre outros, Florbela Espanca, Mário Cesariny, Ruy Duarte de Carvalho, Mia Couto, Luís Carlos Patraquim, José Eduardo Agualusa, Ondjaki e Ana Luísa Amaral.

O seu mais recente trabalho é Contemporary Lusophone African Film, 2020, organizado com Paulo De Medeiros pela editora Routledge.

É portuguesa, jurista pela Universidade de Lisboa, 71 anos, casada, tem 2 filhas, 2 netas e 2 netos.

É membro do Conselho Consultivo da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) e do Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do Instituto de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, colabora com diversos Centros de Estudos e ONG’s; é formadora, oradora e autora de artigos em matéria de igualdade entre mulheres e homens.

Foi membro do Conselho de Administração e do Forum de Peritas e Peritos do Instituto Europeu para a Igualdade de Género (EIGE), Secretária de Estado para a Igualdade, Presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego e Vice-Presidente da Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres, que antecedeu a atual CIG.

Socióloga portuguesa a trabalhar na University of Warwick no Reino Unido, venceu o Prémio internacional Philip Leverhulme 2017 pelos dois estudos pioneiros que realizou em Portugal entre 2006 e 2017 sobre sexismo em escolas e universidades portuguesas. O primeiro estudo analisou formas de sexismo e homofobia numa escola de 2º ciclo em Lisboa e deu origem ao livro “Fazendo Género no Recreio: a Negociação do Género em Espaço Escolar”. O segundo estudo analisou o sexismo nas universidades portuguesas e resultou no livro ‘Power, Knowledge and Feminist Scholarship: an Ethnography of Academia’, que foi um dos finalistas do Prémio BBC Thinking Allowed 2018.

É Professora Auxiliar do Departamento de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. É membro da Direção do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa (ILCML), onde coordena a linha de investigação Intersexualidades. Integrou a equipa dos dois projetos de investigação sobre Novas Cartas Portuguesas desenvolvidos entre 2009 e 2015, tendo editado, com Ana Luísa Amaral, os livros Novas Cartas Portuguesas Entre Portugal e o Mundo (Dom Quixote, 2014) e New Portuguese Letters to the World: International Reception (Peter Lang, 2015). É ainda autora de Emily Dickinson e Luiza Neto Jorge: Quantas Faces? (Afrontamento, 2014; Prémio PEN Clube – Ensaio 2015). Desde 2015, integra a Equipa de Coordenação da base de dados She Thought It: Crossing Bodies in Sciences and Arts.

Jornalista, produtora de conteúdos e militante antirracista luso-moçambicana. Criadora da série de livros infanto-juvenis Força Africana, com personagens negras como protagonistas, e da plataforma online Afrolink, com o objetivo de valorizar a cultura africana. Em 2022 foi selecionada para a lista Top 100 Women In Social Enterprise 2022 da EuclidNetwork, uma rede europeia de empreendedorismo social apoiada pela Comissão Europeia.

É licenciada em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Posteriormente, especializou-se em Jornalismo no Centro Protocolar de Formação para Jornalistas (CENJOR).

A partir de 2019 deu início aos seus projetos de combate ao racismo e promoção de maior representatividade negra.

Presidente da Associação Portuguesa de Surdos e licenciado em Língua Gestual Portuguesa na Escola Superior de Educação de Coimbra, sendo o único intérprete surdo ativo nos dias de hoje. Trabalhou como trainer pela União Europeia de Jovens Surdos onde participou em várias atividades que se focaram no fomento do movimento associativo juvenil e na diversidade humana.

É quadro da agência Lusa, formadora no Cenjor, professora no Iscte  – Instituto Universitário de Lisboa e presidente da direção da Associação Literacia Para os Media e Jornalismo. Licenciada em Jornalismo e com mestrado em Direitos Humanos, está a fazer doutoramento na área da Sociologia, com uma tese em Estudos sobre as Mulheres. É autora dos livros “Cicatrizes de Mulher”, sobre mutilação genital feminina, e “As Mulheres e a Guerra Colonial”.

Licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa, foi advogado desde 2003 até 2017, e é mestrando em Estudos sobre as Mulheres: Género, Cidadania e Desenvolvimento na Universidade Aberta (UAb). É Investigador Júnior do Centro de Estudos Sociais (CES), onde é membro da equipa de investigadores/as do projeto IgualPro – As profissões não têm género, coordenado pela CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego e da equipa portuguesa que coordena o projeto KINDER – Tackling gender stereotypes in education and early childhood: building a Gender-Responsive Pedagogy in Children´s Education. Entre 2019 e 2021 foi investigador da equipa Portuguesa que coordenou o projeto PARENT – Promotion, Awareness Raising and Engagement of men in Nurture Transformations e entre 1 de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2019 integrou a equipa portuguesa (CES) do projeto EQUI-X – Promoção de Estratégias Inovadoras Dirigidas à Construção de Identidades de Género e ao Envolvimento de Homens e Rapazes em Modelos Não Violentos de Masculinidade. Desde 10 de dezembro de 2019 que é um dos/as representantes dos Investigadores/as Juniores junto dos órgãos do CES. Faz parte dos órgãos sociais da Associação Projecto Criar, uma associação que presta serviços de natureza jurídica, clínica, social a mulheres, crianças, jovens e famílias em processos Tutelar Cíveis, tutelares educativos, em processos de promoção e proteção e nos processos-crime, nomeadamente quando são vítimas de abusos sexuais, maus tratos, violência doméstica e tráfico de seres humanos.

Professora na Escola de Artes na Universidade de Évora. Mestrado no ICS-UL (2000). Doutoramento sobre as primeiras gerações de mulheres deputadas no regime democrático (1975-1987). Publicações: A reivindicação do voto pelo Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas (1914-1947), Lisboa, CIDM,1994; «Mulheres e Política. Algumas revisões conceptuais a propósito da oposição feminina ao Estado Novo», in Reforma do Estado em Portugal: Problemas e Perspectivas, Bizâncio, 2001; Mulheres em Tempos Sombrios: Oposição Feminina no Estado Novo (1945-1974), Lisboa, ICS, 2002; «Oposição feminina (?), oposição feminista (?) ao Estado Novo», in Lígia Amâncio et, al, O Longo Caminho das Mulheres, Dom Quixote, Lisboa, 2007.

Investigadora Corresponsável do projeto Mulheres e Associativismo em Portugal, 1914-1974 – WOMASS PTDC/HAR-HIS/29376/2017.

Foi copresidente nacional do Planeamento Familiar, um movimento feminista e de educação popular que trabalha pela igualdade de género e acesso aos direitos sexuais, e luta contra os estereótipos de género e a violência sexista e sexual.
Foi relatora de “Direitos sexuais e reprodutivos na Europa: entre ameaças e progresso*”. Esse estudo da delegação do CESE para os Direitos das Mulheres e a Igualdade explica como os movimentos contra a liberdade de escolha na Europa representam um risco real para estes direitos.
Como membro da comissão “Saúde, direitos sexuais e reprodutivos” da HCE, participou nos relatórios sobre aborto e educação sexual**.
Como membro do grupo internacional no Planeamento Familiar, ainda hoje está mobilizada para a solidariedade internacional e a luta pelos direitos sexuais e LGBTQI, que são direitos humanos fundamentais e a condição necessária para a igualdade de género.